QUEIMADAS SEGUEM DESTRUINDO A MATA ATLÂNTICA DO RS

Do alto da montanha, a Cruz parece lamentar a destruição de mais uma porção de um dos biomas mais ameaçados do planeta: a Mata Atlântica.

Alheia à legislação ambiental e às mudanças climáticass geradas pela produção de gases de efeito estufa, a serra gaúcha desmata e atea fogo. O que deveria ser atrativo turístico, com geração de renda e proteção à qualidade de vida, torna-se um espetáculo dantesco, prognosticando que não haverá mudanças de postura humana tão cedo.

Quam assistiu o refilmagem de "O dia em que aTerra parou"perde as esperanças ao passar por qualquer das estradas que perpassam a escarpa do planalto riograndense.

Até quando teremos que ver este tipo de paisagem destruida?