A reunião de julho no CONSEMA teve pauta reduzida, praticamente, à avaliação de três municípios.

No entanto, a MIRA-SERRA que também integra a Câmara Técnica Permanente de Gestão Compartilhada Município-Estado (CTP GECME) mostrou várias inconsistências e irregularidade quando dos trâmites anteriores à plenária.

Com a argumentação das conselheiras da MIRA-SERRA, Lisiane Becker e Káthia Vasconcellos Monteiro, outras entidades se pronunciaram.

Cabe destacar que na sessão da CTP GCME, a MIRA-SERRA se retirou da reunião em contrariedade às manobras para estabelecer quorum e a aprovação com pequena margem de votos para um municipio com tantas objeções apontadas, como foi o primeiro avaliado.

Porém outras estratégias para garantir a votação, trouxeram (após as 17h) um conselheiro que não integra a CTPGCME e, portanto, que não teria direito à voto. Este fato, constatado, impediu adeliberação da plenária do CONSEMA.

Na sequência do tema, o município de Montauri, único com uorum na CTP GCME foi retirado de pauta por pedido de vistas da MIRA-SERRA e da FAMURS. Os municípios de Maratá e Dois Lageados voltam para análise da CTP GCME no dia 23 de julho.

Notando a falta de temas de interesse à política pública ambiental do Rio Grande do Sul, a MIRA-SERRA também entregou ofício solicitando informações sobre o não atendimento aos itens sugeridos pelas ONGs no CONSEMA (INGÁ, NAT, AGAPAN e MIRA-SERRA) bem como as demandadas pela própria MIRA-SERRA.

Esteve ainda presente, pela MIRA-SERRA, a associada Aline Brasil.